Amigo… pra guardar do lado esquerdo do peito.

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Vivemos em um tempo no qual tudo nos convida a ficarmos sós. Smartphones que dão a sensação de interação social (embora muitas vezes nem cumprimentamos, ou pior, nem conhecemos nossos “amigos das redes sociais”), os livros são de “auto” ajuda, os restaurantes de “self” service, até o mercado imobiliário se especializa em imóveis para pessoas que optaram por viver sozinhas. Viver sozinho não é um problema em nossa sociedade, mas sinal de que alcançamos independência, auto estima e suficiência.

Embora devamos sim procurar estarmos bem conosco e apreciar essa condição, o outro lado da questão nos faz pensar quão difícil tem sido construir relações ricas e duradouras, não só do ponto de vista romântico, mas também social. Além disso, estudos identificam que permanecer isolado socialmente acarreta prejuízos para a nossa saúde, pois essa situação tem sido relacionada ao aumento dos casos de depressão, diminuição do sono, doença de Alzheimer e até mortalidade.

Pra nossa saúde e qualidade de vida, é imprescindível que mantenhamos nossas relações sociais ativas, e nesse ínterim tem especial importância nossos amigos. Amigo. Palavra que geralmente nos traz boas vibrações. Lembranças de momentos felizes e inesquecíveis. Situações marcantes que nos transformaram no que somos hoje. Cumplicidade. Companheirismo. Boas risadas Fortes emoções. Saudades. Tantos são os adjetivos que podemos associar a palavra “amigo”, que nos causa uma transformação benéfica no corpo e na alma.

A solidão está associada ao aumento da pressão arterial, estresse, alterações no sistema imunológico, arteriosclerose, inflamações, entre outros. Além disso, alcoolismo, sedentarismo e obesidade estão aumentados nas pessoas que vivem só.

“Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto” – Francis Bacon.

Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, que durou mais de dez anos, mostrou que pessoas ativas socialmente, que vivem felizes e entusiasmadas, tem um risco 22% menor de desenvolver doenças cardíacas e de ter um infarto. O psicólogo John Gottmann, da Universidade de Washington, afirma que ser amigo é uma espécie de “cola”, que une marido e mulher, e diminui em até 70% a chance de divórcio. Um estudo Australiano revela que a amizade é fundamental para o bem estar mental e psíquico, revelando que pessoas com uma rede de amigos vive 22% mais tempo que aqueles que se isolam.

Segundo Louise Hawkley, pesquisadora da Universidade de Chicago, “ter muitas amizades não é necessariamente mais benéfico do que possuir apenas um bom amigo. Um bom casamento, ter um ou mais amigos ou pertencer a um grupo significativo contribuem para a sensação de estar socialmente conectado. Esses são os tipos de relações que estão associados à boa saúde”.

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Então é essencial para nossa felicidade de vida termos amigos. Se só a lembrança da palavra “amigo” nos traz boas energias, quem dirá a vivência perto desses seres especiais, irmãos de coração, que Deus nos presenteou para compartilhar dessa existência!

A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano. Nos permite colocar em práticas várias virtudes (amor, carinho, caridade, paciência, sinceridade). Ela rompe a barreira do preconceito (religioso, racial, social). E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física.

Amigo leitor, viva a vida em sua plenitude, e isso inclui os seus amigos. E o importante não é somente ter amigos, mas cultivar suas amizades. Vivencie seus amigos. Compartilhe seus momentos (bons e ruins) com eles. Diga a eles o quanto você os ama e o quanto são especiais pra você. E o principal: demonstre, na prática, o quão importante essa amizade significa na sua vida.

“A amizade é um amor que nunca morre” – Mário Quintana.

Boa semana, seja feliz e aproveite suas amizades!

Paz e Luz!

Permita – “se”

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“João” era uma pessoa fantástica. Tinha muitos amigos, uma vida estável, bons momentos de lazer… mas não era plenamente feliz. E isso não se devia ao fato de não ter realizado seus sonhos, mas sim por não viver da maneira que gostaria. Se ele fosse mais novo, se tivesse mais dinheiro, se fosse solteiro, se não tivesse filhos… João viveu uma vida morna. Fim da história.

Apesar de você não saber o final da sua história (e isso realmente pouco importa), é possível que tenha se identificado de alguma forma com nosso personagem acima. E talvez, assim como ele, está levando sua vida como um “João perdido”.

O título desse artigo não contém um erro de grafia. Ele serve para enfatizar o quanto de desculpas você dá a si mesmo para não fazer o que gostaria da sua vida; quanto o “se” tem servido de muleta pra que você não saia da zona de conforto e viva uma vida de verdade, a que você sempre sonhou.

Entenda, é preciso antes de mais nada agradecer por todas as bênçãos que você tem. E que bom! Mas isso não pode servir de motivo para comodismo, para que você leve uma vida morna. Você não merece uma vida morna!

Nossa vida é uma eterna escolha: são nossas escolhas que definem nosso destino. Ou seja, você escolhe o quão feliz quer ser! Mas se decidir ficar onde está, já tem a resposta sobre o futuro que terá.

Vemos muitas pessoas que se dizem infelizes, insatisfeitas ou incompletas, mas elas não param pra entender que não é o destino, e sim o caminho que determina nosso nível de felicidade. Então, está na hora de você refletir não somente ONDE quer chegar, mas também COMO quer caminhar até lá.

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Permita-se viver da forma que sempre quis:

Fazendo o que gosta. Gostando do que faz.

Permita-se estar com as pessoas que te fazem bem.

Sonhando alto.

Comemorando os bons momentos ao mesmo tempo que os vivencia.

Permita-se valorizar  as pequenas vitórias.

Amando as pessoas, e usando as coisas (e não ao contrário).

Permita-se a verdadeira felicidade. Não aquela de filme de Holywood. Aquela do seu próprio filme. Onde você é protagonista.

Aliás, a escolha é sua: ser protagonista de sua própria vida, ou figurante na vida do outro. O que você escolhe?

Permita-se.

Um abraço, e até a próxima!

Você é um diamante !

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Caro amigo leitor, você é um ser especial.  Inigualável. Não há no mundo outra criatura como você, isso é fato. E o fato de você ser único por si só já é motivo de comemoração.

O ser humano, porém, tem o hábito de olhar para seus defeitos. Pior que isso, dar mais ênfase aos seus defeitos que às suas qualidades. “Eu sou irritado”. “Sempre fui teimoso”. “Guardo muitas mágoas”. “Isso eu não consigo”. São afirmações que fazemos a nós mesmos, que acabam criando crenças que limitam nosso crescimento, e por consequência nossa felicidade.

Os defeitos devem ser considerados sim (e reconhecê-los é sinal de humildade), para que possamos melhorá-los, mas nosso foco principal deve ser entender nossas virtudes. Pense, nesse momento, em 5 virtudes que você tem… (não continue a leitura sem reconhecer 5 qualidades.)

Ok, você foi teimoso e continuou mesmo assim… eu te perdoo por isso. É difícil reconhecer nossas virtudes, não é? E isso ocorre por 2 motivos principais: o primeiro, é que não somos acostumados a pensar nisso. Por preguiça/medo/falta de hábito (ou os três juntos), dificilmente listamos nossas forças. O segundo motivo é que inconscientemente achamos que seremos taxados de prepotentes ou arrogantes pelos outros ao fazer isso (muitas vezes nos preocupamos mais com o que os outros pensam do que com o que é importante para nós, não é?)

O fato é que para sermos felizes precisamos saber quais nossas forças. Entendendo que a felicidade não é a chegada -  e sim a jornada – para vivermos mais felizes todos os dias, para potencializar nossas conquistas, devemos usar nossas forças. E fica mais fácil usá-las se sabemos quais elas são.

Eu sou uma pessoa muito disciplinada. Uso essa força para cumprir exatamente tudo ao que me propus a fazer, todos os dias (alio a isso outra força, a organização). Com isso, tenho sempre tempo para meu lazer e atividades com as pessoas que são importantes pra mim. E ao deitar a cabeça no travesseiro, estou com a consciência tranquila de ter tudo o que eu podia nesse dia. E ter a paz de espírito de ter feito seu melhora… ah, isso não tem preço.

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Reflita. Procure identificar que forças você usa no seu dia a dia. Pergunte às pessoas próximas a você como elas te definem. Isso é um exercício que, além de gerar um maior autoconhecimento, irá lhe auxiliar nesse presente maravilhoso que é sua vida.

Pense nisso. Valorize suas forças, você tem muitas. Você é um diamante precioso, e a lapidação se dará pelo processo de autoconhecimento.

Um abraço, paz e luz, e até a próxima!

A Força da Vulnerabilidade

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Estamos acostumados, desde crianças, a sermos rotulados pela sociedade sobre o que podemos ou não podemos, o que se espera de nós e o que devemos fazer.

“Homem não chora”, “menina precisa ser delicada”, “você tem que parecer feliz, mesmo que esteja triste por dentro”, “não demonstre fraqueza”, “você precisa ser o melhor” são algumas crenças que a sociedade (leia-se pais aqui, também) nos faz acreditar. Além de enraizar crenças limitantes em nosso subconsciente, esse comportamento faz com que adotemos comportamentos para manter o “satus quo” (“as coisas são assim…”), mesmo que essa não seja a forma como gostaríamos de viver. E para não nos indispormos com quem amamos ou para não machucarmos nosso ego com o que os outros possam pensar a nosso respeito, simplesmente seguimos a cartilha da vida social.

É fato, porém, que felicidade é diferente para cada um de nós. E você, amigo leitor, nunca será feliz se não parar de agir com aparência, e começar a viver sua essência. E sua essência, entre outros itens, é aceitar quem você é. Aceitar o ser humano que é. Com virtudes e defeitos.

Fomos ensinados a valorizar nossas virtudes (o que acho ótimo!) e ignorar nossos defeitos. Aprendemos que demonstrar fraqueza é sinônimo de fracasso.

Ledo engano.

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A vulnerabilidade cria empatia. Coloca você no patamar dos demais seres (como deveria ser). Reconhecer suas falhas é sinal de humildade. E ser vulnerável só  faz da gente você o que realmente é: um ser humano em evolução.

Porém, mais que isso, a vulnerabilidade pode te ajudar a parar de se preocupar em agradar aos outros. À medida que você se aceita, e para de se envergonhar de quem é, você para de viver para satisfazer os outros e começa a fazer o que realmente te faz feliz. E todo o resto se torna secundário.

Para quem se importa com você, não é necessário qualquer explicação. E para quem não se importa, não merece sua explicação.

Então, demonstre quem você realmente é. Não é sobre os outros, é sobre sua relação consigo mesmo. E pare de se preocupar com a opinião alheia. Afinal, o que os outros pensam sobre você, é problema deles, e não seu.

Paz e Luz, um abraço, e até a próxima!

Isso é meu!

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Olá amigos!

No mundo materialista em que vivemos, muitas pessoas gastam sua vida em busca de posses. Se preocupam mais em “ter” que em “ser”. Mas há algo que é seu, somente seu, e que é o foco do título do artigo de hoje: o Tempo.

O tempo é todo seu. Deus te presenteia todos os dias com esse maravilhoso presente. 86400 segundos diários de oportunidades. Mas você não consegue ter um “tempinho” para cuidar de si… sei.

Continuando as contas, sua semana tem 168 horas, e você relata não ter tempo para aquilo que considera importante? (cuidar da saúde, estar com a família, por exemplo).

Se você gasta 8 horas do dia dormindo (somente 30% das pessoas dorme adequadamente), e outras 8 horas trabalhando (mais de 30 milhões de brasileiros estão insatisfeitos com seu trabalho, fora os mais de 10 milhões de desempregados), ainda restam 8 horas do dia (224 horas no mês, 2688 horas no ano) para você ser feliz e saudável. E o que você tem feito com esse tempo? Aliás, eu te pergunto, em relação às promessas de início de ano, quais você cumpriu nessas primeiras 1344 horas (6 meses) do ano?

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O presente é dado. Cabe a você aproveitá-lo. Sua saúde e qualidade de vida (e consequente felicidade) depende única e exclusivamente da sua realização. Sua felicidade só depende de você. E sugiro, que a partir de hoje, encha mais seus dia com vida, e não sua vida com dias.

Não existe falta de tempo. Existe falta de interesse, de prioridades. Porque quando a gente quer de verdade, a madrugada vira dia, a 2ª feira vira sábado, e qualquer momento vira oportunidade de ser feliz de verdade.

Grande abraço, e se permita ter tempo para ser feliz como desejar.

Até a próxima!

Escolhas

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Vivemos, e continuamos insatisfeitos. Sonhamos, mas não tiramos os sonhos do campo das ideias. A vida passa, e as promessas de início de ano continuam a se acumular.

Identificou-se com as afirmações acima?

Temos nossos sonhos, objetivos, nosso “lugar ao sol”. E em tese essa deveria ser a meta a ser alcançada, além de viver plenamente todos os dias para que isso se realize. O que acontece, porém, é que a grande maioria das pessoas infelizmente não realiza seus sonhos. E isso não ocorre por não haver oportunidade, mas por algo que paralisa a maioria de nós: o medo.

Medo de mudar. Medo de sair da zona de conforto (que é ótima, por isso é chamada de “zona de conforto”, pena que nada acontece enquanto você está nela). Medo da opinião dos outros a seu respeito. Medo do fracasso. Medo de não corresponder às expectativas de quem você ama. Medo de não ser reconhecido. Medo do que você irá pensar sobre si mesmo (seus “pré conceitos”). E esse medo está tão enraizado em você que você muitas vezes nem o reconhece mais, e já deixa que ele automaticamente tome conta das suas decisões.

Ah, as decisões! A única diferença de quem tem sucesso ou não, de quem realiza coisas grandiosas (não em tamanho, mas em importância), o que separa quem tem maior índice de satisfação com a vida ou não é essa, a tomada de decisão. Quem decide realizar, ser sua melhor versão todos os dias, quem decide que concretizará seus sonhos (e faz tudo para que isso aconteça) é quem se destaca. A pessoa que deixa os medos de lado (e por consequência preconceitos e crenças limitantes, conforme falamos no artigo …………) e decide ter a vida que sempre quis, é aquela que é mais feliz. Simples assim.

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Deixo para você duas reflexões, que podem lhe ajudar a sair da situação em que se encontra e chegar na qual gostaria de estar: a primeira, é que as pessoas não se frustram por não alcançar seus sonhos, mas sim por não fazer tudo o que poderiam ter feito para que o sonho acontecesse. Não é o resultado que frustra, é não ter feito seu melhor para que ele aparecesse. A segunda, é que não decidimos ser felizes por medo de sofrer com as escolhas, mas não paramos pra pensar que na maioria das vezes já estamos sofrendo do jeito que estamos hoje.

Então vai! Vai à luta, vai ser feliz! Decida, enfrente seus medos, e mude aquilo que não te satisfaz. Porque você não precisa ficar onde não gosta. E mais que isso, você não merece viver uma vida que não te agrada.

Pense nisso.

Um abraço, paz e luz, e até breve!

E o dinheiro?

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Vivemos aqui na Terra, esse mundo material, e foi-nos dado esse “ímpeto” de evoluir materialmente. Não vejo problema algum com isso. Nem com ganhar dinheiro.

E você, responda a si mesmo, qual sua relação com o dinheiro?

O ser humano tem uma crença em relação ao dinheiro. A maioria associa o dinheiro a desonestidade: “esse aí, tá ganhando dinheiro, deve estar roubando de algum lugar”. Ligamos muito, também, o dinheiro à corrupção (temos motivo para isso, porém não devemos generalizar). O fato é que acabamos criando crenças negativas em relação ao dinheiro, associando ganhar dinheiro à algo ruim, e essas crenças criam padrões de pensamento que podem sim atrapalhar e inibir você de ganhar o dinheiro que gostaria (e  que merece).

É bom ganhar dinheiro? É.

É muito bom ganhar dinheiro? É.

Ganhar dinheiro nos faz feliz? Ajuda muito.

                É preciso que você mude seu pensamento em relação ao dinheiro. O problema não está no dinheiro em si, mas de que forma você o ganha. Se você o ganha de forma honesta, e usufrui desse dinheiro de uma forma positiva, não há problema algum.

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                Mas, acima disso, o grande problema está na importância que damos ao “din din”. É importante, imprescindível, mas não é nem de longe o mais importante. É preciso que você dê ao dinheiro o valor que ele realmente merece.

Entenda que há coisas que não tem preço: um abraço, a família, sua saúde, reunião com os amigos, boas risadas, boas lembranças, um beijo da pessoa amada. Isso não tem preço, isso tem valor. É inestimável seu valor, e não há dinheiro que compre.

Então, leitor amigo, faça por merecer todo dinheiro que quiser, mas se esforce para não se tornar refém dele. E não esqueça: “O que se leva dessa vida, é a vida que se leva”.

 Nada mais.

Um abraço, e até a próxima!

Determinação!

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Para alcançar seu sonho e ter a vida que idealiza, você precisa adquirir novas qualidades ou melhorar aquelas que já possui. Afinal, é imprescindível que usemos nossas qualidades e forças ao nosso favor. Mas como fazer para adquirir essas novas habilidades ou potencializar as que já temos? A resposta é: determinação.

Permita-me fazer uma “brincadeira” com a própria palavra:

Determinação = DE   TER   MIM   AÇÃO.

Ou seja, a ação precisa fazer parte de mim. Preciso ter atitude se quiser ser um vencedor da minha própria vida (sem me comparar ao próximo, e sim entendendo o que felicidade significa para e seguir confiante em sua direção).

Pense em algo que você quer muito pra sua vida. Emagrecer 15 quilos? Uma viagem à Ásia? Fazer intercâmbio? Ser promovida? Independente qual seja o seu “ponto de chegada” (que na verdade é somente um novo ponto de partida), você necessita adquirir hábitos salutares e benéficos que lhe ajudem a chegar lá. E como adquirir novos hábitos? Repetição.

É comprovado que nosso cérebro leva em torno de 66 dias para adquirir novos hábitos. Ou seja, você precisa repetir um novo hábito ou comportamento durante pouco mais de 2 meses, para que seu cérebro processe essa informação como sendo parte de você. E até chegar esse dia, o que fazer? Determinação. E disciplina. Dia após dia, repetir o que é necessário ser feito até que se torne rotineiro.

Escuto muitas pessoas dizendo: “Eu começo o meu planejamento bem certinho, mas depois de algum tempo eu desanimo e volto à estaca zero”. Você é assim? Já passou por isso? Pois digo a você, a maioria das pessoas desiste porque não se permite o tempo suficiente para criar um novo hábito. Não repete o suficiente para que novas habilidades sejam computadas no cérebro como fazendo parte de si mesma. Assim, você volta aos velhos e maléficos hábitos (esses sim, repetidos há muito mais que 66 dias), que lhe dão exatamente os resultados que você tem hoje em sua vida. E são esses resultados que você quer?

Não há como negar: nós somos resultados de nossas atitudes. (e só haverá bons resultados quando você priorizar isso na sua vida).

Se seu sonho não é prioridade, não espere que ele aconteça, entenda isso. Se você não se determina a alcançá-lo, não usa suas forças, não trabalha na melhoria de suas qualidades, não pratica constantemente o que precisa para chegar lá, ou seja, se você não faz nada diferente do que tem feito, não espere resultados diferentes.

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A diferença entre quem tem sucesso e quem não tem é uma só: atitude. E é fazendo todos os dias, repetindo até que se torne natural, que você chegará lá.

É preciso disciplina, sim. E disciplina significa fazer o que precisa ser feito, mesmo quando não tiver vontade de fazê-lo (a vontade não baterá em sua porta, ela precisa partir de você).

O que você quer pra sua vida: Sonhar seu sonho, ou viver seu sonho?

É você quem decide.

Um grande abraço, paz e luz, e até a próxima!

 

O que realmente importa?

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“Eu quero ser feliz”.

Essa é a resposta da maioria das pessoas, quando perguntadas sobre qual o seu sonho, o que quer da vida.

O grande paradoxo aqui, entretanto, é que a maioria não sabe o que precisa acontecer para que isso aconteça. Quer ser feliz, mas nunca parou para pensar em o que isso significa.

Ter um carro? Fazer uma viagem? Construir uma casa? Ter filhos? Ser dono do próprio negócio? O conceito de realização é particular a cada um de nós. E não estamos aqui para julgar o que o outro concebe como felicidade (mesmo que façamos isso com frequência, como se tivéssemos o direito de sermos “juízes da vida dos outros”), até porque não existe certo ou errado, existe o mais adequado a cada um de nós.

Mas é preciso, antes de tudo, que você saiba o que lhe faz feliz, o que é importante para você. Só após responder a si mesmo (te convido a fazer isso nesse momento), você poderá traçar um caminho em direção ao que realmente lhe trará felicidade.

“A família é importante para mim” (por exemplo). Ótimo. E o que você tem feito por sua família? Quando foi a última vez que disse eu te amo aos seus pais, seus irmãos? Você tem perdoado de coração, ou o orgulho não permite você de se desculpar (mesmo se você não é o culpado, mais importante que estar certo é ser feliz, não é?). Você demonstra o quanto ama seus parentes?

Então, caro amigo leitor, a pergunta que você deve se fazer é: “o que é importante para mim?”. Após respondê-la, acrescente: “O que eu tenho feito para demonstrar essa importância”.

Pense nisso. E coloque em prática atitudes para viver aquilo que é importante para você. Saia da zona de conforto. Faça isso agora, entendendo que a felicidade está na jornada, e não no destino.

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Um passo de cada vez, dia após dia. Porque mais importante que a velocidade, é a direção.

Grande abraço, e até a próxima!

Equilíbrio… como consigo ?

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Olá!

Ótima semana para você!

O objetivo da vida é evoluir. Mais que isso, é buscar uma jornada feliz enquanto vivemos aqui nesse plano.

O ser humano, porém, tem o mau hábito de focar os aspectos negativos da existência. “Não tenho tempo”; “tá muito frio”; “estou muito gorda”; “parece que todas as coisas ruins vem ao mesmo tempo” são frases comumente ouvidas (se identifica com alguma delas?) por nós.

Para haver equilíbrio é preciso, em primeiro lugar, que entendamos que tudo é energia. Que precisamos vibrar positivamente para que nossa energia esteja em alta e nossos pensamentos, sentimentos e atitudes sejam nossos aliados nessa jornada. E há algo primordial para que consigamos vibrar em uma frequência positiva: congruência.

Segundo a própria definição, congruência é a correspondência de caráter, conformidade. As pessoas sofrem (e na maioria das vezes nem sabem disso!) por não serem congruentes.

Congruência é falar o que pensa e fazer o que fala. “Falar o que pensa”  não significa ser ofensivo ou agressivo, e sim manter suas crenças e não dissimular por simples convenção social. E fazer o que fala é colocar em prática o que realmente acredita.

E esse é o ponto! Colocarmos em prática, termos atitudes que vão de encontro com aquilo que acreditamos e queremos para nossa vida.

“Ah, como eu gostaria de ter uma vida diferente”, mas não muda sua forma de agir.

“Gostaria  de ter mais harmonia na minha família”, mas não é capaz de perdoar o próprio irmão, ou de deixar o orgulho de lado e tomar iniciativa na reconciliação.

Mais que acreditar em evolução, é preciso que você coloque em prática.

Acreditar, entender, e praticar. Só assim, fazendo o que é necessário, saíra do círculo vicioso que você mesmo construiu.

Congruência, pense nisso.

Um abraço, e até a próxima!