“Tudo é Amor…”

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Em tempos de escândalos, corrupção, guerras, atentados, sofrimentos de pessoas refugiadas, a humanidade se questiona sobre o que há de errado. Pergunta complexa que não apresenta uma só resposta, mas é evidente que algo está faltando, na mente e coração de muitas pessoas: o Amor.

Amor pela vida, pelo próximo, pelo mundo onde vivemos, por tudo que nos faz bem.

Por isso, essa semana cito um trecho que retrata muito sobre isso, o Amor.

Observe, amigo, em como do amor tudo provém e no amor tudo se resume:

TUDO É AMOR

“Vida– é o Amor existencial.
Razão – é o Amor que pondera.
Estudo – é o Amor que analisa.
Ciência – é o Amor que investiga.
Filosofia – é o Amor que pensa.
Religião – é o Amor que busca Deus.
Verdade – é o Amor que se eterniza.
Ideal – é o Amor que se eleva.
Fé – é o Amor que se transcende.
Esperança – é o Amor que sonha.
Caridade – é o Amor que auxilia.
Fraternidade – é o Amor que se expande.
Sacrifício – é o Amor que se esforça.
Renúncia – é o Amor que se depura.
Simpatia – é o Amor que sorri.
Altruísmo – é o Amor que se engrandece.
Trabalho – é o Amor que constrói.
Indiferença – é o Amor que se esconde.
Desespero – é o Amor que se desgoverna.
Paixão – é o Amor que se desequilibra.
Ciúme – é o Amor que se desvaira.
Egoísmo – é o Amor que se animaliza.
Orgulho – é o Amor que se enlouquece.
Sensualismo – é o Amor que se envenena.
Vaidade – é o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.
Tudo é Amor.
Não deixes de amar nobremente.
Respeita, no entanto, a pergunta que te faz, a cada instante, a Lei Divina: “COMO?””.

(André Luiz, psicografado por Chico Xavier – Apostilas da Vida.)

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Ame a si mesmo, e a todos ao seu redor.

O universo é um eco de nossos pensamentos e ações.

Ótima semana, e até a próxima. Paz e Luz!

Consciência e Amor

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Há um questionamento frequente que diz:  “O que cada um de nós está fazendo neste planeta?”

Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível das horas e os minutos, esse filme é no mínimo questionável. Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos.  Acredito que  nossa vinda a este planeta tem, basicamente, dois motivos: evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.

Todos os “nossos” bens, na verdade, não são nossos. Somos apenas as nossas almas (se lhe tirassem sua profissão, seu dinheiro, sua aparência, seu estudo e suas realizações, o que lhe restaria como essência?). E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas.

Ninguém veio a essa vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor. Ganhar dinheiro, ter bom padrão de vida e alimentar-se bem fazem parte da vida, mas não podem ser a sua razão de viver.
Tenho certeza de que pessoas como Martin Luther King, Mahatma Ghandi,  Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Chico Xavier, Betinho e tantos outros anônimos que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais vulneráveis, não estavam motivadas pela idéia de ganhar dinheiro.

O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, sem jamais desistir?

A resposta é uma só:  A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO NESTA VIDA.

Quando você tem a consciência de que, através do que faz, está realizando sua missão, você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta e de ultrapassar qualquer obstáculo, porque acredita que seu propósito e o amor que coloca nele são o suficiente para ser feliz. E realmente é.
Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência, pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida. E quando chega no final do caminho percebe que o caixão não tem gavetas e que só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.

Se você tem estado angustiado sem motivo aparente, está aí um aviso para parar e  refletir sobre o seu estilo de vida.

Responda com honestidade: Como você vem tratando…

… seus pais ?

… seus irmãos?

… seus filhos?

… seus amores?

… seus amigos?

… a si mesmo?

Como anda sua disposição para “emprestar” sua atenção a quem precisa desabafar sua dor, a quem precisa receber um gesto de carinho?

Você tem reservado pelo menos dez minutinhos diários para ter um diálogo sincero com você mesmo?

Você tem agradecido a Deus pelo milagre de sua vida e por todos os “anjos” que Ele coloca em seu caminho?

Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores, na harmonia e no exercício do bem. E lembre, “tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”.

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“Nem cedo, nem tarde.

O presente é hoje.

O passado está no arquivo.

O futuro é uma indagação.

Faze hoje mesmo o bem a que te determinaste.

Se tens alguma dádiva a fazer, entrega isso agora.

Se desejas apagar um erro que cometeste, consciente ou inconscientemente, procure sanar essa falha sem delongas.

Caso te sintas na obrigação de escrever uma carta, não relegues semelhante dever ao esquecimento.

Na hipótese de idealizares algum trabalho de utilidade geral, não retardes o teu esforço para trazê-lo à realização.

Se alguém te ofendeu, desculpa e esquece, para que não sigas adiante carregando sombras no coração.

Auxilia os outros, enquanto os dias te favorecem.

Faze o bem agora, pois, na maioria dos casos, “depois” significa “fora de tempo”, ou tarde demais.”

(De “Hora Certa”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

Por isso, viva todo dia como se fosse o último, porque um dia você acerta.

Paz e Luz, ótima semana!

(Em homenagem aos amigos do Pana Panã 8)

O QUE TEMOS FEITO DE NOSSAS VIDAS?

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É muito comum que tentemos avaliar nossa vida através de números.

Nas empresas tudo se avalia por metas de mercado, colocado em tabelas, são gráficos de como estão as coisas estão caminhando.

Mas quando voltamos pra casa, e avaliamos como foi o dia, constatamos que, caso tenha sido um ótimo dia, foi por alguma sensação. Abraço, aplauso, encontro com alguém especial. E nada disso pode ser traduzido por números. E se pararmos pra pensar, nada do que realmente importa pode ser quantificado.

Todos esses sentimentos bons foram reunidos na palavra amor. Com “amor” tudo fica mais fácil. E não há muita clareza, temos que admitir, numa concepção exata sobre o que é “amor”.

A historia é cheia de historias sobre o amor. E vários pensadores dissertaram sobre isso . Platão, Aristóteles, Jesus.

Platão já falava amor. Definiu o amor como “amar é desejar”. Você ama aquilo que deseja (na intensidade que deseja, e enquanto deseja). Mas se amor é desejo, o que é desejo? Segundo Platão, é a falta. Do que não somos e gostaríamos de ser. Do que não temos e gostaríamos de ter.

Fomos educados desde criança a “amar” na forma que Platão se referia. Na escola, quando éramos pequenos,  a professora dizia que “o primário era a preparação para o ginásio”. Estudamos no primário querendo estar no ginásio. Depois, já no “ginásio”, era uma preparação para o colegial. Agora, então, só com os “adultos”, se preparar para o vestibular. E quando entramos na faculdade, felizes, alguém nos diz que a faculdade é a preparação para a vida. E então, te dizem que você precisa fazer estágio. E quando faz estágio, dizem que é imprescindível uma efetivação. E então você começa a dizer “quando eu me aposentar tudo vai melhorar”.  E após você morrer, aos 80 anos, pode ser que as pessoas, ao redor do seu caixão, ainda digam “nada de tristeza, porque o melhor ainda está por vir…”. A sua vida passou, e você não teve coragem de dizer “algo está errado nesta jornada”. A promessa da sociedade é “sempre haverá algo que você não consegue comprar”, e você vive em busca de algo que não terá.

Aristóteles, então, diz que amor “é alegria pelo que não falta mais”. É a satisfação das conquistas já realizadas. Pelo mundo como ele é. E como nem tudo nos agrada, não amamos tudo que nos cerca. “Alegria é a passagem para um estado mais potente do próprio ser”.

Se você fizer uma autoanálise das suas emoções durante o dia, você verá que há uma alternância no seu entusiasmo. Há uma energia que te anima, e ela oscila. E buscamos as coisas que nos alegram para nos fazer felizes. O mundo muitas vezes é criativo e nos entristece, e por isso que nem sempre vibramos positivamente.

E creio que os dois pensadores tem razão.
Amamos (desejamos) o que não temos. E amamos (nos alegramos com) o que temos. Amamos a falta e a presença.

E depois vem Cristo com outro conceito: “Meu amor é para qualquer um”. Nesse caso, o amado (aquele que recebe) é o “ator” principal. É o amor caridoso, benevolente. Esse “amor” não é uma constante na nossa vida. Entramos com “sangue nos olhos”, “pronto pra rachar o adversário”. Isso não condiz muito com o amor de Cristo.

Deseje o que você não tem. Mas somente isso não basta.

Se alegre com o que tem. Mas também não basta.

É preciso ter com quem comemorar. Zele pela alegrias dos que você ama.

Tenha princípios. E vivencie-os. Coloque em prática e viva de acordo com o que você aceita como valioso e importante (isso são os seus valores). Respeite o próximo, e fazendo isso, busque seu jeito de ser feliz.

Nós somos nossos valores, nossas escolhas. Nós somos nossa estratégia de existência. Por isso, abrindo mão de nossos valores, sendo infiel aos nossos princípios, torna-se impossível ser feliz.

Não espere seus dias torcendo para que ele acabe. Não viva a semana esperando pelo final de semana. A vida não deve ser esperada. Fazendo isso, você só vai esperar que ela acabe, triste e enfadonha. Viva a vida, em sua plenitude. E faça os momentos felizes serem uma constante nos seus dias vividos.

Você, caro amigo leitor, deve entender que terá que “se aguentar” o resto da vida. Então seu caminho será mais fácil se você se encantar por você mesmo. Então, encante-se com você. Faça por merecer sua própria admiração. Alegre-se. E isso é particular para cada pessoa. Encontre o que te faz feliz! E caso você não encontre encanto quando se olha no espelho, é hora de mudar e se transformar. Ainda dá tempo.

Não coloque mais dias em sua vida, coloque mais vida em seus dias.

Grande abraço, e desejo, do fundo do coração, que você seja feliz de verdade.

 

“Tudo é Amor!”

“TUDO É AMOR”

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Em tempos de escândalos, corrupção, guerras, atentados, sofrimentos de pessoas refugiadas, a humanidade se questiona sobre o que há de errado. Pergunta complexa que não apresenta uma só resposta, mas é evidente que algo está faltando, na mente e coração de muitas pessoas: o Amor.

Amor pela vida, pelo próximo, pelo mundo onde vivemos, por tudo que nos faz bem, pelos princípios morais e éticos, pelo que é certo. Por isso no artigo dessa semana cito um trecho que nos traz uma bela reflexão sobre isso, o Amor.

Observe, amigo leitor, como do amor tudo provém e no amor tudo se resume:

 TUDO É AMOR

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“Vida– é o Amor existencial.
Razão – é o Amor que pondera.
Estudo – é o Amor que analisa.
Ciência – é o Amor que investiga.
Filosofia – é o Amor que pensa.
Religião – é o Amor que busca Deus.
Verdade – é o Amor que se eterniza.
Ideal – é o Amor que se eleva.
Fé – é o Amor que se transcende.
Esperança – é o Amor que sonha.
Caridade – é o Amor que auxilia.
Fraternidade – é o Amor que se expande.
Sacrifício – é o Amor que se esforça.
Renúncia – é o Amor que se depura.
Simpatia – é o Amor que sorri.
Altruísmo – é o Amor que se engrandece.
Trabalho – é o Amor que constrói.
Indiferença – é o Amor que se esconde.
Desespero – é o Amor que se desgoverna.
Paixão – é o Amor que se desequilibra.
Ciúme – é o Amor que se desvaira.
Egoísmo – é o Amor que se animaliza.
Orgulho – é o Amor que se enlouquece.
Sensualismo – é o Amor que se envenena.
Vaidade – é o Amor que se embriaga.

Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.
Tudo é Amor.
Não deixes de amar nobremente.
Respeita, no entanto, a pergunta que te faz, a cada instante, a Lei Divina: “COMO?””.

(André Luiz, psicografado por Chico Xavier – Apostilas da Vida.)

Ame a si mesmo e a todos ao seu redor.

E não esqueça: o universo é um eco de nossos pensamentos e ações.

O que você tem ecoado ao mundo?

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Ótima semana, paz e luz, e até a próxima.

 

“Pra guardar do lado esquerdo do peito…”

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Vivemos em um tempo no qual tudo nos convida a ficarmos sós. Smartphones que dão a sensação de interação social (embora muitas vezes nem cumprimentamos, ou pior, nem conhecemos nossos “amigos das redes sociais”), os livros são de “auto” ajuda, os restaurantes de “self” service, até o mercado imobiliário se especializa em imóveis para pessoas que optaram por viver sozinhas. Viver sozinho não é um problema em nossa sociedade, mas sinal de que alcançamos independência, auto estima e suficiência.

Embora devamos sim procurar estarmos bem conosco e apreciar essa condição, o outro lado da questão nos faz pensar quão difícil tem sido construir relações ricas e duradouras, não só do ponto de vista romântico, mas também social. Além disso, estudos identificam que permanecer isolado socialmente acarreta prejuízos para a nossa saúde, pois essa situação tem sido relacionada ao aumento dos casos de depressão, diminuição do sono, doença de Alzheimer e até mortalidade.

Pra nossa saúde e qualidade de vida, é imprescindível que mantenhamos nossas relações sociais ativas, e nesse ínterim tem especial importância nossos amigos. Amigo. Palavra que geralmente nos traz boas vibrações. Lembranças de momentos felizes e inesquecíveis. Situações marcantes que nos transformaram no que somos hoje. Cumplicidade. Companheirismo. Boas risadas Fortes emoções. Saudades. Tantos são os adjetivos que podemos associar a palavra “amigo”, que nos causa uma transformação benéfica no corpo e na alma.

A solidão está associada ao aumento da pressão arterial, estresse, alterações no sistema imunológico, arteriosclerose, inflamações, entre outros. Além disso, alcoolismo, sedentarismo e obesidade estão aumentados nas pessoas que vivem só.

“Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto” – Francis Bacon.

Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, que durou mais de dez anos, mostrou que pessoas ativas socialmente, que vivem felizes e entusiasmadas, tem um risco 22% menor de desenvolver doenças cardíacas e de ter um infarto. O psicólogo John Gottmann, da Universidade de Washington, afirma que ser amigo é uma espécie de “cola”, que une marido e mulher, e diminui em até 70% a chance de divórcio. Um estudo Australiano revela que a amizade é fundamental para o bem estar mental e psíquico, revelando que pessoas com uma rede de amigos vive 22% mais tempo que aqueles que se isolam.

Segundo Louise Hawkley, pesquisadora da Universidade de Chicago, “ter muitas amizades não é necessariamente mais benéfico do que possuir apenas um bom amigo. Um bom casamento, ter um ou mais amigos ou pertencer a um grupo significativo contribuem para a sensação de estar socialmente conectado. Esses são os tipos de relações que estão associados à boa saúde”.

Então é essencial para nossa Saúde e qualidade de vida termos amigos. Se só a lembrança da palavra “amigo” nos traz boas energias, quem dirá a vivência perto desses seres especiais, irmãos de coração, que Deus nos presenteou para compartilhar dessa existência!

A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano. Nos permite colocar em práticas várias virtudes (amor, carinho, caridade, paciência, sinceridade). Ela rompe a barreira do preconceito (religioso, racial, social). E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física.

Então, amigos leitores, vivam a vida em sua plenitude, e isso inclui os seus amigos. E o importante não é somente ter amigos, mas cultivar suas amizades. Vivencie seus amigos. Compartilhe seus momentos (bons e ruins) com eles. Diga a eles o quanto você os ama e o quanto são especiais pra você. E o principal: demonstre, na prática, o quão importante essa amizade significa na sua vida.

“A amizade é uma mor que nunca morre” – Mário Quintana.

Bom final de semana a vocês amigos leitores, sejam felizes e aproveitem suas amizades!

“TUDO É AMOR”

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Em tempos de escândalos, corrupção, guerras, atentados, sofrimentos de pessoas refugiadas, a humanidade se questiona Do que há errado. Pergunta complexa que não apresenta uma só resposta, mas é evidente que algo está faltando, na mente e coração de muitas pessoas: o Amor.

Amor pela vida, pelo próximo, pelo mundo onde vivemos, por tudo que nos faz.

Por isso, essa semana cito um trecho que retrata muito sobre isso, o Amor. Observe, amigo, em como do amor tudo provém e no amor tudo se resume:

TUDO É AMOR
“Vida– é o Amor existencial.
Razão – é o Amor que pondera.
Estudo – é o Amor que analisa.
Ciência – é o Amor que investiga.
Filosofia – é o Amor que pensa.
Religião – é o Amor que busca Deus.
Verdade – é o Amor que se eterniza.
Ideal – é o Amor que se eleva.
Fé – é o Amor que se transcende.
Esperança – é o Amor que sonha.
Caridade – é o Amor que auxilia.
Fraternidade – é o Amor que se expande.
Sacrifício – é o Amor que se esforça.
Renúncia – é o Amor que se depura.
Simpatia – é o Amor que sorri.
Altruísmo – é o Amor que se engrandece.
Trabalho – é o Amor que constrói.
Indiferença – é o Amor que se esconde.
Desespero – é o Amor que se desgoverna.
Paixão – é o Amor que se desequilibra.
Ciúme – é o Amor que se desvaira.
Egoísmo – é o Amor que se animaliza.
Orgulho – é o Amor que se enlouquece.
Sensualismo – é o Amor que se envenena.
Vaidade – é o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio
Amor que adoeceu gravemente.
Não deixes de amar nobremente.
Respeita, no entanto, a pergunta que te faz, a cada instante, a Lei Divina:
(André Luiz, psicografado por Chico Xavier – Apostilas da Vida.)

Ame a si mesmo, e a todos ao seu redor. O universo é um eco de nossos pensamentos e ações.

Ótimo final de semana, e até a próxima.